O país do carnaval (Jorge Amado)
[...] Sentia sua vida parada como as águas de um lago que não tem, como os rios, um fim, o de correr até o oceano. Mas ao contrário das águas de uma lago, apesar de parada, a sua vida não era serena. (p. 122)
[...]
- E o que será a felicidade Rigger? Será a alegria de todo dia, a dor de toda hora? Você bem sabe que a felicidade não nos satisfaz. (p. 126)
[...]
É que a verdade é uma coisa muito relativa. Deve existir uma verdade particular para cada homem. Aquilo que lhe dera serenidade é para ele a suprema verdade...
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